CRISPR/Cas9 como ferramenta para o reconhecimento de novas estratégias terapêuticas para o glioblastoma
Abstract
O glioblastoma (GBM) é um tumor neuroepitelial astrocítico de grau IV, sendo considerado maligno e o mais frequente do sistema nervoso central, tendo uma incidência de 3,21 casos a cada 100.000 habitantes e apresenta como característica diferencial a presença de necrose. Esse astrocitoma apresenta um prognóstico desanimador com sobrevida de 1 ano e 6 meses (THAKKAR et al., 2022) devido, além da complexidade do próprio tumor, a limitação das estratégias terapêuticas existentes (FILHO et al., 2021).
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