Criopreservação na reprodução assistida
Resumo
Afirma-se que atualmente existem diversas técnicas de reprodução assistida trabalhando na supressão da infertilidade, uma vez que existem vários empecilhos para que a gravidez não ocorra da forma natural e conhecida. Quando uma pessoa ou casal é diagnosticado infértil, há a possibilidade de recorrer a outros meios, encontrados nas técnicas de reprodução assistida. Além da infertilidade recorrente de doenças ou práticas que atrapalham a saúde reprodutiva, existem outros motivos para que uma pessoa, ou casal, opte por esta alternativa, caso dos casais homoafetivos e independentes que necessitam destas técnicas para constituição de suas famílias, como por exemplo a adoção de oócitos ou espermatozoides criopreservados e doados. Sabendo que esta técnica se aplica para diversos casos e para diferentes motivos, é imprescindível o acompanhamento psicológico para que todo o processo seja feito da melhor e mais consciente forma possível, podendo assim, estabelecer uma confiança de médico-paciente sobre o que é possível e o que não se adequa para o seu caso. Logo, tem-se por objetivo levantar os aspectos psicológicos positivos ou negativos que a criopreservação de oócitos acarreta para as famílias ou pessoas que utilizarem desta técnica, além de correlacionar o uso da criopreservação no tratamento de infertilidade. Trata-se de uma revisão bibliográfica, em que foi feita uma seleção de artigos, utilizando diversas bases de dados e majoritariamente o Google Acadêmico. Utilizou-se critérios de inclusão e exclusão para a filtração de artigos. Diante disso, afirma-se que a criopreservação, pode ser grande aliada da sociedade para o alcance do sonho em ter um filho/a, além de possibilitar este sonho para novas constituições familiares.
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