https://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/issue/feedTransições2025-07-07T17:24:15+00:00Felipe Ziotti Naritafelipe.narita@baraodemaua.brOpen Journal Systems<p><em>Transições</em> (ISSN 2675-4398) é uma revista semestral multidisciplinar de acesso aberto vinculada à Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Investigação Científica do Centro Universitário Barão de Mauá. O periódico difunde pesquisas interdisciplinares, com especial interesse nas ciências humanas e sociais e em interfaces com a educação. Recebemos contribuições em fluxo contínuo e <strong>não cobramos taxas de autores nem de leitores</strong>.<br>Qualis 2017-2020 - B4 | <a href="https://scholar.google.com/citations?user=b_K3Hk8AAAAJ&hl=pt-BR" target="_blank" rel="noopener">Índice h</a></p> <p><em>Transitions</em> (ISSN 2675-4398) is an open access, biannual, peer-reviewed, multidisciplinary journal supported by the Pro-Rectory of Postgraduate Studies and Research of Baron of Mauá University. The journal has special interest in publishing interdisciplinary researches above all in the humanities and social sciences, with particular interest in their interfaces with education. <strong>We do not charge authors nor readers</strong>.</p>https://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1044Editorial2025-07-04T14:43:06+00:00Felipe Ziotti Naritafznarita@gmail.com<p>Editorial.</p>2025-07-03T19:27:19+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1043O autor didático: um recorte analítico sobre gênero, autoridade e presença paratextual na coleção "Meu amigo escritor"2025-07-04T14:43:06+00:00Flavia Furlan Granatoflavia.furlan@baraodemaua.brMatheux Nogueira Schwartzmannt@t.com<p>Este artigo analisa os peritextos da coleção <em>Meu Amigo Escritor</em>, evidenciando, à luz da semiótica discursiva, como Álvaro Cardoso Gomes e Marisa Lajolo constroem ethos distintos. As autorias revelam contratos de leitura marcados por gênero e autoridade, refletindo relações assimétricas no discurso didático.</p>2025-07-03T19:10:51+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1007As interações e as brincadeiras na educação infantil: um estudo sobre o desenvolvimento da imaginação na idade pré-escolar2025-07-07T17:24:15+00:00Aline Tolentinoalinelima@educacao.pmrp.sp.gov.brJoana de Jesus de Andradejoanaj@ffclrp.usp.br<p>No contexto da Educação Infantil é importante falar sobre as interações e brincadeiras que são ofertadas para as crianças que ampliam o seu conhecimento de mundo, algumas ações podem ser planejadas para conhecer espaços como museus, zoológico, estações de trem, cinema, teatro, entre outros. De forma que o mundo social seja vivenciado pelas crianças ampliando seus enredos para a brincadeira de papéis sociais. O adulto também desempenha um papel de organizar o tempo, o espaço e os materiais para garantir a atividade da brincadeira de papéis sociais no ambiente escolar e também de observar e registrar as ações das crianças durante a brincadeira. Este estudo está ancorado na Psicologia Histórico-Cultural que ao considerar que o desenvolvimento da criança acontece por meio das interações e brincadeiras sociais que sustentam o desenvolvimento psíquico da criança, em especial da imaginação. Como objetivo deste estudo buscou-se investigar o desenvolvimento das Funções Psíquicas Superiores - especificamente da imaginação - no período da idade pré-escolar, por meio das brincadeiras de faz de conta no contexto da Educação Infantil. Como aspectos metodológicos foi realizado uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, a finalidade da pesquisa bibliográfica é identificar na literatura disponível as contribuições sobre o tema do desenvolvimento da função psíquica superior da imaginação. Como considerações finais pode-se identificar uma convergência em se concordar que as funções psíquicas superiores se desenvolvem na mediação social das relações que a criança estabelece com o outro e com o mundo que a cerca a partir de momentos de brincadeiras de faz de conta no contexto da Educação Infantil.</p>2025-07-03T19:11:41+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1010A cultura educacional e o golpe de 19642025-07-04T14:44:12+00:00Diego Fonseca Dantasdiegodantas@uol.com.br<p>Este ensaio estuda as manifestações educativas entre o Golpe de 1964 e 1985. O foco de nosso estudo será entender, através de revisão literária e documental, como a cultura educacional no Brasil sofreu disputas dentro de um contexto de tensão e crise institucional que ocorreu desde os meandros do Golpe de 64, passando pela edição do Ato Institucional nº 5, pelos processos de redemocratização, até a consolidação das políticas neoliberais como paradigma estratégico para as políticas de Estado. A legislação da época possuía um caráter profissionalizante que era a tônica de um pensamento liberal-conservador, isto é, a formação do cidadão com valores morais afeito às instituições tradicionais (família, trabalho e propriedade) e liberais na economia. É um projeto de modernização controlada.</p>2025-07-03T19:12:28+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/814A validade da prova emprestada quando respeitado o princípio do contraditório e da ampla defesa independentemente da identidade de partes processuais2025-07-04T14:43:08+00:00Celso Barberatocelso.barberato@baraodemaua.brEduardo Kobal Fregatidukfregati@gmail.comEduardo Siqueira Ruzeneeruzene@tortoromr.com.br<p>A metodologia utilizada na produção do artigo foi a abordagem teórico-prática, que envolveu a análise de doutrinas, jurisprudências e normas legais relacionadas à validade da prova emprestada em processos judiciais. A princípio, foi realizada uma revisão bibliográfica para embasar o estudo, com a análise de obras de renomados juristas e a consulta a decisões judiciais de tribunais superiores, como o Tribunal de Justiça de São Paulo e o Superior Tribunal de Justiça. A pesquisa também contemplou a análise de normas legais, com destaque para o Código de Processo Civil de 2015, que positivou o uso da prova emprestada nos processos judiciais, desde que respeitados o contraditório e a ampla defesa. Ademais, foram considerados enunciados e súmulas de tribunais, como o Enunciado nº. 52 do Fórum Permanente de Processualistas Civis e a Súmula nº. 591 do Superior Tribunal de Justiça, que reforçam a importância do contraditório e da ampla defesa na utilização da prova emprestada. A análise crítica do artigo se baseou na comparação e interpretação das diferentes correntes doutrinárias e jurisprudenciais, buscando identificar convergências e divergências em relação à validade da prova emprestada sem a presença de identidade de partes nos processos envolvidos. Por fim, a conclusão do artigo foi fundamentada na análise dos resultados obtidos a partir da metodologia empregada, destacando a importância do respeito ao contraditório e à ampla defesa na utilização da prova emprestada, independentemente da identidade das partes nos processos judiciais.</p>2025-07-03T19:13:15+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1030Inclusão de alunos(as) com transtorno do espectro autista (TEA) na educação digital: pontos para reflexão2025-07-04T14:43:09+00:00Carlos André Martins Nascimentochef.martins@hotmail.comLuan Brenner da Costaluanncostaa12@gmail.comMario Marcos Lopes Mario Marcos Lopeslopesmmarcos@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo discutir o uso de tecnologias digitais no processo de inclusão de alunos(as) com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no ambiente educacional, investigando suas potencialidades e limitações. A metodologia adotada foi uma revisão integrativa da literatura, com levantamento de publicações acadêmicas, dissertações e documentos oficiais dos últimos dez anos, disponíveis nas bases SciELO, CAPES e Google Acadêmico. Os resultados evidenciaram que, embora as tecnologias digitais ofereçam possibilidades para personalizar o ensino e atender às necessidades dos(as) alunos(as) com TEA, sua efetividade depende da usabilidade, adaptabilidade e personalização das ferramentas, além da formação adequada de educadores(as) e de um planejamento pedagógico fundamentado em evidências. A pesquisa também identificou a carência de estudos sistemáticos e de campo que avaliem a implementação e os resultados práticos dessas tecnologias. Conclui-se que a inclusão digital de alunos(as) com TEA exige mais do que o acesso às ferramentas digitais, envolvendo compromisso ético e pedagógico para garantir ambientes educacionais acessíveis, colaborativos e socialmente inclusivos. Recomenda-se a realização de novas pesquisas experimentais que aprofundem a aplicação prática dessas tecnologias no cotidiano escolar.</p>2025-07-03T19:14:28+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1020Botânica no muro: um relato de experiência sobre divulgação científica no ensino superior2025-07-07T17:19:58+00:00Lisabel Maria Soareslmsagronomia@gmail.comCarla Gabriela de Oliveira Sakamotocarla.oliveira@ufrn.brLeonardo de Melo Versieuxlversieux@yahoo.com.br<p>A Botânica, enquanto componente essencial do currículo de Ciências Biológicas, enfrenta desafios significativos no ensino superior, especialmente no que diz respeito à promoção de um aprendizado significativo e ao engajamento estudantil. A abordagem tradicional, centrada em aulas expositivas e conteúdos abstratos, frequentemente resulta em desinteresse por parte dos estudantes, dificultando a compreensão da importância das plantas nos contextos ecológicos, sociais e econômicos. Nesse cenário, estratégias didáticas inovadoras e interdisciplinares são fundamentais para ressignificar o ensino da Botânica e aproximar os alunos do universo vegetal. Este artigo apresenta e analisa uma experiência de intervenção educativa realizada no mural principal do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com o objetivo de divulgar o Herbário da instituição, valorizar sua importância científica e pedagógica, e promover uma aproximação sensível e criativa com a Botânica no ambiente universitário. A ação foi desenvolvida inicialmente no âmbito da disciplina de Estágio Supervisionado e posteriormente ampliada de forma independente, configurando-se como uma prática de extensão e educação não formal. O projeto, intitulado <em>Botânica no Muro</em>, consistiu na transformação de um espaço físico subutilizado em uma vitrine científica interativa e acessível. A proposta envolveu a criação de exsicatas, produção de conteúdos didáticos com identidade visual atrativa, inclusão de QR Codes com links para materiais complementares e a promoção de desafios e reflexões voltadas à comunidade acadêmica. O processo foi estruturado em cinco etapas principais: planejamento, elaboração, design e layout, implementação e engajamento da comunidade. Os resultados indicam que a intervenção contribuiu para ampliar a visibilidade do Herbário UFRN, fomentar o interesse dos estudantes pela Botânica e estimular a circulação do conhecimento científico em espaços não formais. Além disso, a proposta demonstrou potencial como prática pedagógica inovadora, integrando ensino, extensão e divulgação científica de forma lúdica, sensível e interdisciplinar. Iniciativas como essa são fundamentais para valorizar o patrimônio científico das universidades, democratizar o acesso ao conhecimento e formar professores mais engajados com práticas educativas críticas e transformadoras.</p>2025-07-03T19:15:13+00:00Copyright (c) 2025 Transiçõeshttps://periodicos.baraodemaua.br/index.php/transicoes/article/view/1038Um panorama acerca dos discursos do norte sob investigação2025-07-04T14:43:11+00:00Thiago Barbosa Soaresthiago.soares@mail.uft.edu.br<p>Comunicação referente à obra: SOARES, Thiago Barbosa; BOUCHER, Damião Francisco. Projeções discursivas do Norte: efeitos de resistência, conscientização e consolidação identitária. Campinas, SP: Pontes Editores, 2024.</p>2025-07-03T19:15:55+00:00Copyright (c) 2025 Transições